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Resultado do concurso do B612

Possivelmente, você já deve ter ouvido falar sobre o clássico literário “O Pequeno Príncipe”, esse livro pode nos fazer refletir sobre a facilidade de ver a vida com o mesmo olhar puro e ingênuo de uma criança. Ao ler o livro “O Pequeno Príncipe” criamos imagens e situações de como seria os personagens nele presente no nosso contexto real e o que tais imagens significam para cada uma das nossas experiências.

Assim, durante esse período frases foram enviadas, refletindo o que esse universo caracterizada para cada leitor dessa obra clássica e chegamos ao seguinte resultado das frases que mais se destacaram.

1º lugar – Vitor Lopes

“Um mundo sem amigos é como um deserto: temos a vontade urgente de encontrar algo que sacie nossa sede! E quando encontrarmos esse amigo, diremos: ele é para mim, como uma fonte no deserto”.

2º lugar – Rosane Medeiros

“Em terra de baobás, quem cativa uma Rosa é príncipe. E se ele vem às quatro da tarde, desde as três sua Rosa começará a ser feliz.”

3º lugar – Lucas Jeorge

“Cativa-me e viajarei contigo em meus planetas inexplorados, regar-me-ei com teu cativares e desabrocharei o meu essencial”.

Parabenizamos aos vencedores  e todos aqueles que participaram do concurso. A premiação para o primeiro lugar será no dia 10 de março no auditório Luzia Cantofa junto com a premiação dos demais concursos.

Sintam-se, desde já, cativados!

 

 

 

 

 

Dos clássicos para o tribunal: a justiça na literatura

A Semana de Linguagens sempre foi, sem dúvidas, um evento carregado de novidades e, em sua terceira edição, não será diferente. Para a produção de um júri simulado, os alunos do terceiro ano do curso técnico integrado de Biocombustíveis (3.8427.1M) visitaram o Fórum Dr. Silveira Martins, na cidade de Mossoró, para acompanhar de perto uma situação real de júri, com tudo que se tem direito: advogados, juízes, testemunhas, vítimas, réus e jurados.

Sob a orientação do professor de Língua Portuguesa e Literatura Netanias Castro, da professora de Língua Inglesa Sabrina Guedes e com a colaboração da professora Wagna Holanda, a proposta da turma é inserir no contexto literário a noção de justiça, mais precisamente voltado ao tema do adultério, aplicando o legítimo processo de julgamento que acontece em júris reais a um personagem de uma obra clássica.

É importante destacar que durante a apresentação do júri na Semana, o público terá uma participação especial no julgamento do réu: assumirão o papel de jurados, auxiliando em sua condenação ou absolvição.

Enfim, é esperar pra ver! Até lá!

 

Professor da UERN lançará livro durante a III Semana de Linguagens

O professor José Roberto Alves Barbosa, pesquisador na área de línguas e literatura do Departamento de Letras Estrangeiras (DLE) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), lançará seu livro “Clássicos da Literatura: uma iniciação” durante a III Semana de Linguagens, no IFRN Campus Apodi, na manhã do dia 9 de março.

José Roberto, que participará de uma mesa-redonda sobre os conceitos de clássico e popular na literatura, junto com o professor e poeta apodiense Aluísio Barros, propõe, em seu livro, um percurso por diferentes obras clássicas da literatura, abordando suas temáticas centrais e trazendo ao leitor informações acerca do enredo e dos autores. O público poderá adquirir o livro pelo valor simbólico de dez reais e levar para casa um guia de leitura dos grandes clássicos da arte literária.

The Oscars do primeiro ano de Biocombustíveis

 

Sabemos que a história do cinema clássico é bastante extensa, recheada de muito brilho, atores excelentes como é o caso de Charles Chaplin e histórias que nos tiram o folego, como o famigerado cinema mudo que deu o impulso para a criação de novas obras do cinema atual. O primeiro ano de Biocombustíveis do IFRN Campus Apodi inicia hoje uma enquete para as cenas clássicas apresentadas em um trabalho orientado pela professora Ana Cristina, referente á III semana de linguagens. A votação será realizada da seguinte forma: haverá a melhor encenação, melhor atriz, melhor ator, votação para melhor atriz coadjuvante e, por fim, melhor ator coadjuvante. A cada semana teremos novas categorias como alvo de votações, de 13 a 17 de fevereiro teremos a votação para melhor cena apresentada, de 20 a 24 de fevereiro votação para melhor ator e atriz e de 27 de fevereiro a 3 de março votação para melhor ator e atriz coadjuvante. Os ganhadores da enquete terão sua premiação no dia 10 de março. A enquete será realizada na página: Luz, Câmera, ação: Um encontro com os clássicos. Segue o link na descrição: https://www.facebook.com/Luz-c%C3%A2mera-a%C3%A7%C3%A3o-um-encontro-com-os-cl%C3%A1ssicos-212896015781332/

Não perca tempo, venha nos prestigiar com sua opinião!

-Por Maely Carolaine

 

NULIC realiza oficina literária para a III Semana de Linguagens

No último dia 31 de janeiro, o Núcleo de Linguagens e Códigos (NULIC – IFRN – Apodi) realizou a oficina “O conto maravilhoso”, com alunos da turma do 3º ano do Curso Técnico Integrado em Zootecnia. A atividade, ministrada pela professora de Língua Portuguesa e Literatura, Kalliane Amorim, e por um dos discentes da turma, Heitor Almeida, consistiu em abordar o gênero conto maravilhoso, com suas características estruturais, temáticas e estilísticas, além de trazer como suporte de análise a metodologia desenvolvida por Propp, folclorista russo, para compreensão das funções desenvolvidas pelas personagens em narrativas dessa natureza.

A oficina teve o apoio da professora de Espanhol, Helena Fernandes, que está organizando um projeto de sala temática para a III Semana de Linguagens, cujo tema envolve a recriação da biografia de Frida Khalo, famosa pintora mexicana, em forma de conto maravilhoso, dentro da temática geral, que envolve as discussões em torno dos conceitos de clássico e popular nas linguagens.

 

Quer saber como vai ficar essa história? Então venha nos visitar na III edição da Semana de Linguagens.

Em cena a oficina “Espiral sensível: corpo, voz e a poética do expressivo”

Nos dias o1 e 02 de fevereiro, aconteceu, como uma das atividades de preparação para a III Semana de Linguagens, a oficina “Espiral sensível: corpo, voz e a poética do expressivo que foi ministrada pela professora Lina Izabel Sena de Brito em uma proposta dedicada a trabalhar com os alunos atividades de expressão corporal, postura cênica com a intenção de melhor prepará-los para a elaboração de apresentações artísticas no evento.

Os alunos do curso de Informática, Agropecuária e Biocombustíveis, distribuídos no 1º  e no 2º ano, com a orientação das professoras de Língua Portuguesa e de Artes, Ana Cristina e Lucifrance, participaram da atividade que se torna uma oportunidade ímpar de discutir a linguagem teatral e mesmo de apreender algumas noções do universo que envolve encenação.

Esta e outras atividades fazem parte da III Semana de Linguagens. Comentem e acompanhem as experiências compartilhadas aqui!

Heroínas da vida real

“Era uma vez uma princesa asteca, que pintava as tristezas da vida com as cores da imaginação […]” “Em um tempo muito distante, havia também uma princesa guerreira que lutava pela independência do seu povo […]”, “Em um reino não tão distante, viveu uma bela rainha muito amada por seus súditos, aos quais denominava carinhosamente de “meus descamisados” […]”. Não, essas heroínas não saíram de nenhum livro de contos de fadas, muito pelo contrário, elas foram inseridas em um.

Por muito tempo, as narrativas encantadas nos apresentaram a imagem heroica da mulher como uma jovem bela, dócil e frágil. No entanto, encontramos na história das civilizações exemplos de várias mulheres que foram protagonistas de suas próprias histórias de vida pela beleza de sua personalidade, pela luta incessante por justiça e igualdade para todos, ou ainda, pela batalha travada contra os infortúnios da existência humana. Elas foram pintoras, militares, poetisas, religiosas, lideres políticas, cantoras… enfim, elas foram e são heroínas da vida real!

Inspirado nas biografias encantadoras de Frida Kahlo, Eva Perón, Juana Azurduy, Violeta Parra, Gilda, Sor Juana de la Cruz, Alfonsina Storni, tem sido desenvolvido no 3º ano do curso integrado em Zootecnia atividades de construção de contos maravilhosos baseadas na vida e obra dessas ilustres personalidades que inspiram a construção de novos perfis femininos para os contos do gênero maravilhoso.

Apresentação de biografias de personalidades femininas hispânicas: Alfonsina Storni e Frida Kahlo.

O trabalho está sob orientação da professora de Língua Espanhola Helena Fernandes e terá como resultado final uma exposição temática sobre uma dessas personalidades hispânicas durante a III Semana de Linguagens. Uma das etapas do projeto foi a apresentação de seminários sobre as biografias das heroínas hispânicas, realizada nos dias 13 e 19 de janeiro. Os seminários consistiram na apresentação das biografias elaboradas pelas equipes de alunos, seguida pelo debate acerca das apresentações e escolha da nossa heroína hispânica homenageada.

Violeta Parra, Evita Perón e Juana Azurduy. O que há em comum entre elas? Todas são heroínas da vida real!

Uma cantora e uma religiosa: Gilda e Sor Juana de la Cruz.

Debate acerca das biografias apresentadas.

E você, está curioso para saber qual dessas grandes mulheres será homenageada na edição deste ano da Semana de Linguagens? Então, acompanhe a nossa programação e venha nos visitar!

Luz, Câmera, Ação… Gravando!

Quem nunca viu Marion Crane sendo assassinada no banheiro, por um ataque de “Psicose”? Ou então “cantou na chuva” com Gene Kelly, no ano de 1952? Certamente, você deve ter ouvido falar no “Poderoso Chefão” Don Vito Corleone, né? Talvez, tenha até se encantado com o Império Galáctico dominado por Darth Vader em meio a uma “Guerra nas Estrelas; ou então caído na gargalhada com Charles Chaplin em seus “Tempos Modernos”. Mas com certeza, você vibrou com o tórrido romance entre Rose e Jack, enquanto o “Titanic” afundava.

Todos eles fazem partes de grandes filmes do cinema mundial, e todo mundo gosta de se entreter no Cinema…Da pipoca, das histórias, das cenas! E são essas cenas que, muitas vezes, tornaram grandes filmes em “clássicos” da sétima arte.

Esse conceito de o que faz algo se tornar clássico foi debatido pela turma do 1° ano de Biocombustíveis Integrado, em grupos. O que antes boa parte dos alunos achava que, para ser clássico, precisa ser algo antigo, revelou, a partir da leitura e discussão por parte dos alunos do texto de Ítalo Calvino, o quanto amplo pode ser o conceito de Clássico tanto dentro da literatura, como dentro da indústria cinematográfica.

Essas conversas resultarão em produções de releitura de cenas de filmes clássicos, que serão apresentados pelos alunos, para a construção de um “Cinema” diferente dentro da III Semana de Linguagens. Vocês poderão, ainda, entender melhor o conceito de clássico em outros âmbitos, sendo discutido durante as apresentações do evento.

Continue acompanhando as informações dessa “grande produção” através do blog Cult e opine aqui abaixo nos comentários que filme você considera um clássico. Participe!

Por Renildo Rene

O que são contos maravilhosos?

Por Kalliane Amorim

Você já se perguntou como é que em culturas tão distantes e diferentes, espalhadas por todo o mundo, existem histórias como Chapeuzinho Vermelho, O patinho feio, João e Maria, entre tantas outras, apenas com algumas variações?

Estudos arqueológicos e filológicos, amparados por pesquisas de áreas afins, situam as raízes dos contos populares, comuns em culturas geograficamente distantes, na tradição oriental. Coelho (2012, p. 36, grifos da autora) afirma que essa tradição oriental “vai se fundir, através dos séculos, com a fonte latina (greco-romana) e com a fonte céltico-bretã (na qual nasceram as fadas)”.

Basicamente, os ensinamentos religiosos foram transformados em fábulas, apólogos e parábolas, e difundidos por pregadores budistas de povoado em povoado. Dessa maneira, espalharam-se pelos continentes, amalgamando-se às culturas de outros povos e ganhando novas roupagens até chegarem aos dias atuais. Sua preservação ao longo do tempo deve-se, provavelmente, à natureza simbólica da linguagem usada: situações e lições da vida real revestem-se de um modo singular de narrar, modo plurissignificativo, que convida o ouvinte/leitor a participar da história e dela extrair uma verdade que transcende o tempo e o espaço, capaz de ressignificar suas experiências de vida.

Os contos maravilhosos são caracterizados pela presença de personagens, lugares e tempos não determinados historicamente, e por uma forma que, embora possa ser recontada por diversos autores, permanece quase que intacta através dos tempos. No entanto, como veremos adiante, a noção do maravilhoso não se restringe aos chamados contos de fadas: no trato com o sobrenatural, o conto maravilhoso transpõe as fronteiras dos contos de fadas, apresentando elementos diversificados, e destinam-se a todo o público, não somente ao infantil, como tradicionalmente se pensa (TODOROV, 2008).

O folclorista russo Propp (2001), no início do século XX, desenvolveu um estudo pioneiro a fim de definir o conto maravilhoso a partir de elementos e ações constantes das personagens desse tipo de história. Em seus estudos, restritos à análise de cem contos da tradição russa, ele verifica que ações iguais são atribuídas a personagens diferentes, ou seja, em diferentes histórias, as personagens desenvolvem as mesmas ações ou funções. O que muda de um conto para outro são os nomes das personagens, o meio em que acontece a trama narrativa, os recursos utilizados para engendrar encantamentos, porém as ações são frequentemente as mesmas.

Em suas pesquisas, Propp (2001) reconhece esse gênero como expressão da própria vida: sua estrutura não seria mais do que o reflexo da condição humana sempre em transformação, enfrentando obstáculos em busca de uma autorrealização nos diversos âmbitos da vida. As funções identificadas pelo pesquisador relacionar-se-iam, assim, com as vivências comuns aos seres humanos, por isso esses contos teriam sobrevivido durante milênios, seguindo uma tradição oral, que possibilitava o surgimento de variantes conforme as épocas e os lugares em que circulavam. Coelho (2012, p. 119-120, grifos da autora), relaciona as constantes dos contos maravilhosos às constantes da condição humana, perceptíveis em todos os contextos socioculturais:

1. situação de crise ou mudança: é natural que na vida real todo ser humano viva contínuas situações de mudança ou de crise, pois do nascimento à morte, passamos por muitas transformações, desafios e provas;
2. desígnio: todo ser humano tem (ou deve ter) suas aspirações, seu ideal, seu “desígnio” a ser atingido na vida, em busca de sua autorrealização;
3. viagem: basicamente, a luta pela autorrealização trava-se fora de casa, no corpo-a-corpo do eu com o mundo exterior, com outros;
4. obstáculos: são as inevitáveis dificuldades que se interpõem entre o eu e seu caminho para a autorrealização;
5. mediação: são os auxílios que, via de regra, o eu recebe para poder avançar em seus caminhos;
6. conquista: este deveria ser o desenlace feliz para a autorrealização desejada pelo eu, como acontece sempre nos contos de fadas e deveria acontecer também na vida real.

É importante salientar que os contos maravilhosos, especialmente na contemporaneidade, nem sempre iniciam com o “era uma vez…” e finalizam com o “felizes para sempre”. Na verdade, como aponta Todorov (2008, p. 30), o conto de fadas não é mais que uma das variedades do maravilhoso e os acontecimentos sobrenaturais não provocam nele surpresa alguma: nem o sonho que dura cem anos, nem o lobo que fala, nem os dons mágicos das fadas (para não citar mais que alguns elementos dos contos de Perrault). O que distingue o conto de fadas é uma certa escritura, não o status do sobrenatural.

Para o estudioso russo, é a aceitação natural do sobrenatural que caracteriza o conto maravilhoso. Roas (2014, p. 31), ao definir o sobrenatural como tudo aquilo que “transgride as leis que organizam o mundo real, aquilo que não é explicável, que não existe, de acordo com essas mesmas leis”, enfatiza que o maravilhoso reside exatamente na não ruptura dos esquemas da realidade, isto é, a aparição de entidades como fadas, duendes e bruxas, a ambientação da história em espaços diferentes do universo do leitor não causam estranheza alguma, porque tudo é possível. Nenhum personagem questiona os acontecimentos que irrompem em sua existência: um feitiço, uma metamorfose, um milagre, nada desestabiliza ou suscita dúvidas nas personagens, já que naquela realidade em que vivem, todas essas situações são aceitáveis. O leitor do maravilhoso, ao admitir a verossimilhança dessas narrativas, adentra, por assim dizer, nesse universo encantado e também não questiona os acontecimentos que ali ocorrem.

Um bom exemplo de escrita de contos maravilhosos na atualidade encontra-se na obra da escritora ítalo-brasileira Marina Colasanti. Em entrevista recente (MARINA COLASANTI…, 2015), ela afirma que os contos maravilhosos

são textos verticais, são textos que podem ter variantes de leitura infinitas e que, portanto, se adaptam a qualquer idade. São textos que estão ligados, historicamente e pelo seu próprio gênero, à essência do ser humano, que estão ligados aos sentimentos mais fundos: o amor, o ciúme, a inveja, o medo, a morte […] É o diálogo do hoje e do antes, do hoje e do amanhã, do hoje aqui e do hoje em todo lugar. São contos de muito significado e para qualquer idade, certamente.

O conceito de maravilhoso, assim, transcende a noção de conto de fadas, com seus elementos tradicionais. Não exige final feliz, mas demanda a presença do sobrenatural encarado como natural dentro de seu universo narrativo, aliado a uma linguagem metafórica responsável por trazer à tona experiências humanas simbolizadas em mitos e arquétipos. Além disso, como todo conto, carece de uma unidade dramática, independentemente de sua extensão – aliás, a extensão de um conto é um elemento irrelevante para sua caracterização. Como assinala Julio Cortázar, em entrevista concedida a Bermejo (2002, p. 28), o conto é “uma coisa que tem um ciclo perfeito e implacável. Uma coisa que começa e termina tão satisfatoriamente como uma esfera: nenhuma molécula pode estar fora de seus limites precisos”, do que se depreende a importância que deve ser dada a todos os elementos da narrativa – personagens, espaço, tempo, foco narrativo, entre outros – e do sentido, necessário, que cada um apresenta para o desenvolvimento da história.

Top Comentarista Cult

            A III Semana de linguagens, que ocorrerá no IFRN Campus Apodi, trabalhará a temática “Entre clássico e popular: uma releitura de conceitos polêmicos”, propiciando um debate enriquecedor, no qual os alunos poderão conhecer aspectos da temática e discutir a mesma.

            Com a intenção de expandir ainda mais a interação com os leitores no compartilhamento de ideias, sugestões, debates e críticas, o Blog dará início a elaboração de um rank dos comentaristas sobre os post e premiará os mais bem avaliados (em relação a qualidade dos comentários e assiduidade no debate).

Como ser o Top Comentarista?

            É bem simples, basta ser um leitor ativo no blog, comentar as postagens com suas opiniões e criar discussões para promover um debate, ainda maior, sobre os pensamentos clássico e popular na Semana de Linguagens.

            Aquele que mostrar um maior engajamento na proposta ganhará um ticket para um sorteio especial, que acontecerá no final do evento. Quanto mais participativo você for, mais chances você terá de ganhar.

            Boa sorte, comentaristas! Estão prontos?

co-autoria: Igor Emanuel